Esta etapa inicia na aldeia de Castelo Melhor, junto ao Centro de Recepção do Parque Arqueológico do Vale do Côa. O trilho segue por caminhos murados, entre olivais e vinhas, sendo possível aceder, através de desvio não marcado à Capela de São Gabriel, onde se tem uma vista panorâmica sobre todo o vale do rio Côa. Por zonas de pastagem e antigas áreas agrícolas, o trilho segue para Norte, passando pela aldeia de Orgal. Neste ponto, junto a EN222, existe um desvio BTT/Equestre da GRVC com as extremidades marcadas (Desvio BTT/Equestre Orgal). Pela GRVC, inicia-se aqui a aproximação à foz do rio Côa, por áreas extensas de vinha, e descendo em zig-zag por caminho de pé posto até à ponte rodoviária sobre o rio Côa. Aqui é possível aceder a um desvio não marcado para visita à foz do rio Côa, onde o Côa entra no rio Douro, e à ponte ferroviária que a atravessa. A GRVC atravessa a ponte rodoviária (EN222) e desvia-se da estrada na primeira curva, subindo a encosta pelo Vale do Forno, apanhando uma antiga calçada murada. Neste ponto, junto a EN222, existe um desvio BTT/Equestre da GRVC com as extremidades marcadas (Desvio BTT/Equestre Museu do Côa). Uma vez alcançado o topo da encosta, a rota segue por estrada até ao Museu do Côa.
Esta etapa inicia na aldeia de Castelo Melhor, junto ao Centro de Recepção do Parque Arqueológico do Vale do Côa. O trilho segue por caminhos murados, entre olivais e vinhas, sendo possível aceder, através de desvio não marcado à Capela de São Gabriel, onde se tem uma vista panorâmica sobre todo o vale do rio Côa. Por zonas de pastagem e antigas áreas agrícolas, o trilho segue para Norte, passando pela aldeia de Orgal. Neste ponto, junto a EN222, existe um desvio BTT/Equestre da GRVC com as extremidades marcadas (Desvio BTT/Equestre Orgal). Pela GRVC, inicia-se aqui a aproximação à foz do rio Côa, por áreas extensas de vinha, e descendo em zig-zag por caminho de pé posto até à ponte rodoviária sobre o rio Côa. Aqui é possível aceder a um desvio não marcado para visita à foz do rio Côa, onde o Côa entra no rio Douro, e à ponte ferroviária que a atravessa. A GRVC atravessa a ponte rodoviária (EN222) e desvia-se da estrada na primeira curva, subindo a encosta pelo Vale do Forno, apanhando uma antiga calçada murada. Neste ponto, junto a EN222, existe um desvio BTT/Equestre da GRVC com as extremidades marcadas (Desvio BTT/Equestre Museu do Côa). Uma vez alcançado o topo da encosta, a rota segue por estrada até ao Museu do Côa.