Saindo de Ouguela descemos entre olivais tradicionais, até às margens da Ribeira de Abrilongo, que atravessamos passando de poldra em poldra. Seguimos ao longo da ribeira e a sua mata ripícola como companhias. Iremos encontrar as ruínas de antigos fornos que permitiam transformar pedras calcárias em cal. De seguida, alinhamos com o traçado da fronteira, por entre as oliveiras. Atravessamos a Ribeira de Abrilongo e atingimos o Centro de Interpretação da Natureza, Mel e Biodiversidade. Despedimo-nos deste Centro e rumamos para Degolados, no final do percurso.
Saindo de Ouguela descemos entre olivais tradicionais, até às margens da Ribeira de Abrilongo, que atravessamos passando de poldra em poldra. Seguimos ao longo da ribeira e a sua mata ripícola como companhias. Iremos encontrar as ruínas de antigos fornos que permitiam transformar pedras calcárias em cal. De seguida, alinhamos com o traçado da fronteira, por entre as oliveiras. Atravessamos a Ribeira de Abrilongo e atingimos o Centro de Interpretação da Natureza, Mel e Biodiversidade. Despedimo-nos deste Centro e rumamos para Degolados, no final do percurso.