São Jacinto - ferry boat (Aveiro) » Santuário de Nª Srª de Vagos
Grande Rota da Ria de Aveiro - Percurso Azul / Walking
Entre São Jacinto e o Santuário da Nossa Senhora de Vagos a água, em especial a salgada, prevalece ao longo da paisagem. O percurso inicia-se atravessando, de ferryboat, o canal de navegação entre São Jacinto e o Forte da Barra, em pleno Porto de Aveiro, na Gafanha da Nazaré. Este canal de navegação possibilita o acesso aos terminais portuários mais industriais. Continuando pelo Jardim Oudinot, onde se encontra ancorado o Navio-Museu Santo André, observam-se as atividades da pesca costeira, tendo-se as traineiras e a descarga do pescado para a Lota como pano de fundo. E é este canal da Ria de Aveiro – o de Mira, que nos acompanha ao longo de uma parte significativa do percurso, nos caminhos do Praião e do Canal até à Gafanha da Vagueira. O cenário da ria, sempre diferente entre as atividades da apanha e cultivo de bivalves, da pesca lagunar ou ainda da prática dos coloridos desportos náuticos, contrasta com os campos agrícolas em terra, em mosaicos bem característicos desta zona. Pode-se então desviar até à Vagueira, local da “arte xávega”, onde, atualmente, os tratores puxam para a praia as redes de pesca lançadas a partir dos tradicionais e coloridos barcos de madeira, ou seguir diretamente para o inspirador Santuário de Nossa Senhora de Vagos.
Entre São Jacinto e o Santuário da Nossa Senhora de Vagos a água, em especial a salgada, prevalece ao longo da paisagem. O percurso inicia-se atravessando, de ferryboat, o canal de navegação entre São Jacinto e o Forte da Barra, em pleno Porto de Aveiro, na Gafanha da Nazaré. Este canal de navegação possibilita o acesso aos terminais portuários mais industriais. Continuando pelo Jardim Oudinot, onde se encontra ancorado o Navio-Museu Santo André, observam-se as atividades da pesca costeira, tendo-se as traineiras e a descarga do pescado para a Lota como pano de fundo. E é este canal da Ria de Aveiro – o de Mira, que nos acompanha ao longo de uma parte significativa do percurso, nos caminhos do Praião e do Canal até à Gafanha da Vagueira. O cenário da ria, sempre diferente entre as atividades da apanha e cultivo de bivalves, da pesca lagunar ou ainda da prática dos coloridos desportos náuticos, contrasta com os campos agrícolas em terra, em mosaicos bem característicos desta zona. Pode-se então desviar até à Vagueira, local da “arte xávega”, onde, atualmente, os tratores puxam para a praia as redes de pesca lançadas a partir dos tradicionais e coloridos barcos de madeira, ou seguir diretamente para o inspirador Santuário de Nossa Senhora de Vagos.