A etapa desenvolve-se entre Pitões das Júnias e Tourém, percorrendo cerca de 12,5 km entre as duas aldeias do Barroso. É uma etapa internacional, dado incluir um troço em território galego. Realiza-se inteiramente por carreiros, caminhos florestais e agrícolas, percorrendo as alturas do planalto. Não existem serviços de apoio entre as duas aldeias. Abasteça-se antes de partir.
Ao longo do percurso assinala-se a linha de depressão do ribeiro de Valongo, onde ocorre um complexo de habitats muito rico em biodiversidade. Esta suave depressão marca na paisagem a transição entre os picos graníticos da serra do Gerês e o relevo suave do planalto da Mourela. A partir da Portela de Pitões (marco 67) continuamos pelo troço espanhol da etapa, seguindo para Este pelo caminho florestal que nos encaminha até ao Alto do Pisco. A vista é admirável! Próximo do marco 78 entramos novamente em solo português e começamos a descer para Tourém, onde terminamos a etapa.
A etapa desenvolve-se entre Pitões das Júnias e Tourém, percorrendo cerca de 12,5 km entre as duas aldeias do Barroso. É uma etapa internacional, dado incluir um troço em território galego. Realiza-se inteiramente por carreiros, caminhos florestais e agrícolas, percorrendo as alturas do planalto. Não existem serviços de apoio entre as duas aldeias. Abasteça-se antes de partir.
Ao longo do percurso assinala-se a linha de depressão do ribeiro de Valongo, onde ocorre um complexo de habitats muito rico em biodiversidade. Esta suave depressão marca na paisagem a transição entre os picos graníticos da serra do Gerês e o relevo suave do planalto da Mourela. A partir da Portela de Pitões (marco 67) continuamos pelo troço espanhol da etapa, seguindo para Este pelo caminho florestal que nos encaminha até ao Alto do Pisco. A vista é admirável! Próximo do marco 78 entramos novamente em solo português e começamos a descer para Tourém, onde terminamos a etapa.